Exercício cognitivo para estimular pacientes que tem alguma doença neurológica – Parkinson , Alzheimer, AVC e etc.
Responsável Técnica: Dra. Elizangela Aparecida Barbosa CRFª2-16.023 Direitos reservados a BioHouse Terapias
– Procure deixar o ambiente do quarto silencioso e com pouca luz.
– Certifique-se de que a cama e as roupas usadas pelo paciente para dormir, sejam confortáveis e não esteja molhada, para que ele não se sinta apertado e não passe frio ou calor.
– Tente evitar que o paciente durma durante o dia, envolvendo-o em atividades agradáveis que afastem o sono.
– O paciente com alzheimer tem a sensação de está sendo perseguido, tente explicar o que está acontecendo, onde ele está e que ninguém fará mal a ele.
– Sempre dê parâmetro de realidade explicitando fatos.
– E se uma determinada pessoa for considerada nociva, certamente será incluída no delírio e isso a afastará de qualquer possibilidade de oferecer ajuda.
– Em hipótese nem uma não discuta com o paciente com alzheimer sobre a veracidade do que ele está vendo ou ouvindo.
– Certifique-se que no ambiente não há algum objeto ou fator desencadeante da alucinação como por exemplos: uma planta fazendo sombra, o vento fazendo barulho na cortina, objeto de decoração que a perturbe.
– Evite situações, sons e imagens que possam ocasionar estimulação sexual.
– Na hora da higiene íntima esclareça informe paciente que é o momento da higienização, explicando porque e para que do fato.
– Procure médico e ou psicólogo para identificação e solução do problema.
– Na parte interna das roupas faça identificação com: nome, endereço e número de telefone.
– Esconda as chaves da casa e do carro para evitar que paciente tente sair de casa.
– Coloque nas portas e portões sinos ou até câmeras para evitar fuga do paciente.
– Em caso de agressividade tente mudar o foco chamando a atenção do paciente para outra coisa como paisagem, fotos, música e etc… como uma tentativa para acalma-lo.
– Proponha fazer outra atividade do tipo motora como: caminhar.
– E tente de maneira sutil descobrir o motivo da reação da agressividade e evite repetir a situação.
– A depressão necessita de tratamento psicológico e medicamentoso, não espere, pois o quadro não melhora sozinho, apenas se agravam com o tempo. O tratamento miniminiza o sofrimento do paciente.
– Sempre propicie acolhimento do paciente em meio às conversas e atividades familiares; pois exclusão apenas agrava o quadro.
– A expressão de amor, carinho e cuidado ajuda o paciente sair do quadro de depressão.
– Mantenha ambiente calmo, organizado, seguro e agradável para rotina do paciente.
– Evite conversas, brigas e discussões desnecessárias na frente ou próximo do paciente.
– Evite gritar ou falar alto com paciente.
– Evite toda e qualquer agitação desnecessária no ambiente que paciente está inserido.
– Evite reações emocionais negativas com ou na frente do paciente.
– Nunca trate o paciente com impaciência, agressividade ou ainda com irritabilidade esses sentimentos podem aumentar conflito e ocasionar no paciente repudia, distanciamento; além de gerar sentimentos de impotência, medo, tristeza, desânimo, dificuldades de lidar com perdas.
– Não trate o paciente com desprezo e indiferença.
– Nunca ignore os desejos e atitudes do paciente porque ele não se recordará depois esse fato poderá enfraquecer os vínculos e a interação social do paciente.
– A ausência de resposta favorece a passividade e pode exacerbar confusão e até agressividade.
-Não use aceitação com permissividade excessiva; tente entender as atitudes do pacientes e apresentar os riscos para aquela situação e impor postura de cuidados com imposição de limites.
“Direitos reservados ao autor do Texto. Não pode ser reproduzido sem o devido crédito parcial ou integral.”
Os pesquisadores analisaram a personalidade das voluntárias por meio de testes de introversão, extroversão e memória.
Ao longo do estudo, dezenove participantes desenvolveram a demência.
Os pesquisadores perguntaram às voluntárias se elas haviam tido períodos de estresse como irritabilidade, tensão, nervosismo, medo, ansiedade e distúrbio de sono com mais de um mês de duração.
As respostas foram avaliadas de zero a cinco; sendo zero nenhum episódio e cinco estresse constante nos últimos cinco anos.
Mulheres que se enquadraram nas categorias três a cinco foram consideradas estressadas.
De acordo com os cientistas, mulheres que eram ao mesmo tempo introvertidas e estressadas eram aquelas com maior probabilidade de desenvolver Alzheimer.
E das 63 participantes com essas características de estresse, ansiedade e ciúmes, dezesseis (25%), tiveram ALZHEIMER, diante dos oito das 63 apenas (13%) que eram extrovertidas e calmas, uma incidência duas vezes maior que as não estressadas.
Esse estudo é um indicador que nosso modo de pensar, agir, se alimentar, dormir e viver será um divisor de água para envelhecimento saudável.
O estresse e a ansiedade são dois inimigos para atividade cerebral saudável; levam o cérebro a uma hiperatividade estressante provocando a morte das células, tecidos e neurônios.
Vale salientar que a pessoa estressada e ansiosa tem um ciclo respiratório completamente alterado, desse modo possibilita redução da oxigenação cerebral e morte de células neural.
A meditação, atividades lúdicas, artesanato, dança e atividade física é um caminho saudável para corpo e mente na busca para oxigenação e renovação celular de todo corpo.
O ato de ser saudável é uma opção de cada indivíduo, o controle do estresse é algo a ser almejado para que se possa alcançar o envelhecimento saudável.
O texto é de Autoria Dra. Elizangela Aparecida Barbosa, fonoaudióloga e gestora da Franquia BIOHOUSE Terapias.
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