Disfagia é a dificuldade de engolir com muitas causas e sequelas de AVC, AVCI, Síndromes e doenças degenerativas como: ELA, Alzheimer, Demências, Parkinson entre outras.
A disfagia tem tratamento SIM, e o fonoaudiólogo (a) é o profissional que faz o diagnóstico da Disfagia com Avaliação, ele tem como diagnósticas o tipo e o grau (leve até severo) da Disfagia.
Os sintomas comuns em Disfagia ou em paciente Disfágico são: tosse seca, engasgo com alimento ou saliva, lacrimejamento com alimentação ou no ato de engolir saliva, salivação constante (babando), boca entre aberta (respiração pela boca), língua grossa (espessa), febre, pneumonia de repetição etc.
Vale, evidenciar que DISFAGIA, Não TRATADA pode levar o paciente a óbito; devido broncoaspiração de saliva ou alimento que causam pneumonias de repetição. Outro fato, importante de destacar é que em países subdesenvolvidos como o Brasil é comum as pessoas abandonarem o tratamento, quando tem uma pequena melhora; fato que leva progressão da disfagia e piora do quadro.
Existem dois grupos de pessoas com Disfagia:
O Primeiro é a Disfagia ocasionadas por doenças como AVC ou AVCI que são sequelas de doenças não progressivas e não degenerativas. Nesses casos o tratamento é pontual até reabilitação e o paciente receber alta.
O Segundo é a Disfagia ocasionadas por doenças com progressão e degenerativas como: Alzheimer, Parkinson, ELA etc… a medida que a doença avança há mudanças significativas no padrão de deglutição. Nesses casos o tratamento é constante ou seja até final da vida do paciente e a interrupção do tratamento ocasiona alterações importantes no avanço da doença quase sempre irreversíveis e com piora na Qualidade de Vida do paciente. O objetivo central nesses casos é de estabilizar ou retardar a progressão da doença com a terapia fonoaudiológica.
No Brasil é muito comum devido falta de acesso ao serviço de reabilitação em fonoaudiologia, a introdução de sonda gástricas em pacientes que seriam possível de reabilitação e melhora de qualidade de vida.
É sabido, que Sistema Único de Saúde (SUS) tem suas limitações que nem sempre é possível acesso avaliação de fonoaudiologia em um país com dimensão continental.
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