- INSÔNIA
– Procure deixar o ambiente do quarto silencioso e com pouca luz.
– Certifique-se de que a cama e as roupas usadas pelo paciente para dormir, sejam confortáveis e não esteja molhada, para que ele não se sinta apertado e não passe frio ou calor.
– Tente evitar que o paciente durma durante o dia, envolvendo-o em atividades agradáveis que afastem o sono
2. DELÍRIOS
– O paciente tem a sensação de está sendo perseguido, tente explicar o que está acontecendo, onde ele está e que ninguém fará mal a ele.
– Sempre dê parâmetro de realidade explicitando fatos.
– E se uma determinada pessoa for considerada nociva, certamente será incluída no delírio e isso a afastará de qualquer possibilidade de oferecer ajuda.
3. ALUCINAÇÕES
– Em hipótese nem uma não discuta com o paciente sobre a veracidade do que ele está vendo ou ouvindo.
– Certifique-se que no ambiente não há algum objeto ou fator desencadeante da alucinação como por exemplos: uma planta fazendo sombra, o vento fazendo barulho na cortina, objeto de decoração que a perturbe.
4. SEXUALIDADE EXACERBADA
– Evite situações, sons e imagens que possam ocasionar estimulação sexual.
– Na hora da higiene íntima esclareça informe paciente que é o momento da higienização, explicando porque e para que do fato.
– Procure médico e ou psicólogo para identificação e solução do problema.
5. PERAMBULAÇÃO
– Na parte interna das roupas faça identificação com: nome, endereço e número de telefone.
– Esconda as chaves da casa e do carro para evitar que paciente tente sair de casa.
– Coloque nas portas e portões sinos ou até câmeras para evitar fuga do paciente
6. AGRESSIVIDADE
– Em caso de agressividade tente mudar o foco chamando a atenção do paciente para outra coisa como paisagem, fotos, música e etc… como uma tentativa para acalma-lo.
– Proponha fazer outra atividade do tipo motora como: caminhar.
– E tente de maneira sutil descobrir o motivo da reação da agressividade e evite repetir a situação.
7. DEPRESSÂO
– A depressão necessita de tratamento psicológico e medicamentoso, não espere, pois o quadro não melhora sozinho, apenas se agravam com o tempo. O tratamento miniminiza o sofrimento do paciente.
– Sempre propicie acolhimento do paciente em meio às conversas e atividades familiares; pois exclusão apenas agrava o quadro.
– A expressão de amor, carinho e cuidado ajuda o paciente sair do quadro de depressão.
8. ANSIEDADE
– Mantenha ambiente calmo, organizado, seguro e agradável para rotina do paciente.
– Evite conversas, brigas e discussões desnecessárias na frente ou próximo do paciente.
– Evite gritar ou falar alto com paciente.
– Evite toda e qualquer agitação desnecessária no ambiente que paciente está inserido.
9. MANEJO DE SINTOMAS
– Evite reações emocionais negativas com ou na frente do paciente.
– Nunca trate o paciente com impaciência, agressividade ou ainda com irritabilidade esses sentimentos podem aumentar conflito e ocasionar no paciente repudia, distanciamento; além de gerar sentimentos de impotência, medo, tristeza, desânimo, dificuldades de lidar com perdas.
– Não trate o paciente com desprezo e indiferença.
– Nunca ignore os desejos e atitudes do paciente porque ele não se recordará depois esse fato poderá enfraquecer os vínculos e a interação social do paciente.
– A ausência de resposta favorece a passividade e pode exacerbar confusão e até agressividade.
-Não use aceitação com permissividade excessiva; tente entender as atitudes do pacientes e apresentar os riscos para aquela situação e impor postura de cuidados com imposição de limites.
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